"O Filho e a Mãe
Durante a manhã de um dia de meados da década de oitenta, recebo um telefonema de uma pessoa amiga, que me diz:- A minha mãe necessita de receber transfusões de sangue. Como sabes, ela pertence a um grupo de sangue muito raro. Peço-te que me ajudes.De imediato, contactei pessoas responsáveis pelo serviço de Sangue de um Hospital, colocando-lhes o problema.Responderam-me que dispunham de algumas unidades de sangue do referido grupo sanguíneo.De seguida, trataram-se dos trâmites legais para a transferência do sangue para o local onde se encontrava a doente.Já noite, o filho que havia feito o pedido, vai visitar a mãe doente que, naquele preciso momento, estava a receber o sangue que corria de uma bolsa para as suas veias, através de um tubo e qual não é o seu espanto e emoção ao ler na referida bolsa o seu nome.Afinal, a sua mãe recebeu o sangue que ele próprio havia generosamente e anonimamente doado uns dias antes.
Nota do editor:
Relato de caso verídico por promotor de dádiva perfeitamente identificado.
No início da década oitenta, era prática habitual a inscrição do nome ou iniciais do dador na bolsa de sangue."
Texto retirado directamente do site do Instituto Português do Sangue... Acho este assunto demasiado importante...é um pequeno gesto que está ao alcançe de todos, existem unidades móveis que se deslocam a varios pontos do país, não há como não dar... não custa nada... e a picada da agulha não nos incute dor mas sim uma enorme alegria por saber que alguém vai ser salvo com o nosso sangue...
Amanhã vou fazer a minha parte como faço sp 2 vezes por ano... Façam a vossa....
http://www.ipsangue.org/ - aqui encontram toda a informação disponivel inclusive os locais onde se podem deslocar...
Um bom fim de semana para todos
. A Fé...
. ...
. Fonte de Amor... e o Amor...