Quantas vezes olhámos nós para o já passado
E nos deparámos com lacunas irremediáveis...
Com erros inevitáveis!!!
Quantas vezes... chegamos nós à conclusão
Que nem sempre os sentimentos tiveram uma expressão!
Quantas vezes... se desviou o nosso olhar
Ao que realmente valia a pena enfrentar!
Quantas vezes... aquela frase inacabada
teimou em ficar calada e entalada!
Quantas vezes deixei eu fecharem-se os meus braços
Sem mesmo antes sentir aquele abraço...
Quantas vezes deixei eu de pronunciar um simples “Adoro-te”
Por medo ou Cobardia!
Quantas vezes me encolhi e escondi
Nas palavras mudas... que tive medo de pronunciar!
Quantas vezes deixei eu de ter...
Com um absurdo medo de perder!
Quantas vezes...
Quantas vezes tive eu medo de Amar...
Quantas vezes...
*Paty*
“Mas Amar é reconhecer o outro diferente e não como um prolongamento de nós mesmo. É mistura-nos sem o medo de morrer, de matar ou de perecermos os dois. É podermos viver o sentimento oceânico que dilui limites e não sabermos por vezes onde «eu acabo e tu começas».
Amar, é poder vir de coração descalço e dizer:
- Tem-me que sou tua”
Tanto que eu não te disse de Marta Gautier
. A Fé...
. ...
. Fonte de Amor... e o Amor...